ESPANHA
Com mais de 46 milhões de habitantes, a região de Espanha sofreu muitas alterações ao longo dos anos.
Foram os lusitanos que deram a partida na expansão marítima, sendo que a primeira viagem financiada pela Espanha ocorreu em 1492 com Cristóvão Colombo.
As grandes navegações levaram à expansão do território espanhol e modificaram para sempre o mapa da Espanha, além das influências externas sofridas desde os tempos pré-históricos pelo país europeu.
O artigo 137 da Constituição Espanhola de 1978 diz que “o Estado organiza-se territorialmente em municípios, em províncias e nas Comunidades Autônomas que se constituam. Todas estas entidades gozam de autonomia para a gestão dos seus respetivos interesses”.
As comunidades autônomas são, como o próprio nome indica, entidades territoriais dotadas de autonomia legislativa e competências executivas, bem como a capacidade de se administrar através da eleição de representantes próprios.
O mapa da Espanha é dividido em 17 comunidades autônomas, além das cidades autônomas Ceuta e Melilla.
As praças menores de soberania são territórios situados ao norte da África e administrados pelo governo espanhol. São elas as Ilhas Chafarinas, Ilha de Alborán (pertencente à Andaluzia), Ilhas Alhucenas e Peñón de Vélez de la Gomera.
As comunidades autônomas são formadas por uma ou várias províncias, sendo 50 províncias espalhadas pelo país, e cada uma delas é dividida em um número variável de municípios – mais de oito mil. Os municípios, assim como no Brasil, são as entidades territoriais básicas na organização do mapa da Espanha.
Você pode ver em detalhe quais são as .
No início do século XV o mapa da Espanha era dividido entre as regiões independentes de Galícia, Astúrias, Leon, Castela, Navarra, Aragão e Catalunha.
A Espanha só começou a se tornar a Espanha quando Isabel I, do reino de Castela, e Fernando II, do reino de Aragão, se casaram e uniram as coroas.
O casamento não teve propósitos românticos. Castela e Aragão eram os reinos católicos mais influentes da região e lideravam os hispânicos contra os invasores mouros desde o início do século VIII, quando houve a Guerra da Reconquista.
Isabel se uniu a Fernando porque precisava de um aliado poderoso para governar e não se deixar influenciar pelos conspiradores.
Em 1469 deu-se início à formação do Reino da Espanha. Não foi imediatamente que os reinos perderam sua autonomia, mas eles mantiveram-se sob a mesma monarquia. Os Reis Católicos canalizaram os interesses militaristas e hispânicos para a Guerra da Reconquista contra os mouros.
A expansão marítima espanhola começou em 1474 em direção às Ilhas Canárias. O reino da Espanha assinou, em 1479, o Tratado de Alcáçovas, que garantia o domínio marítimo espanhol até esse arquipélago no oceano Atlântico; a partir do sul das ilhas o direito era de Portugal.
Veja também como fazer .
Granada, que era território dos mouros, foi tomada em 1492 e deu início ao processo de unificação do território espanhol.
Como a Espanha era católica e muito ligada ao papa espanhol Alexandre VI a Inquisição se instaurou com força no Estado e atuou como unificadora dos interesses dos Reis Católicos.
A tradicional Universidade de Salamanca também exerceu importante influencia na criação de leis que garantiam a centralização política do país, além dos estudos náuticos e geográficos que tornaram a expansão marítima um sucesso.
Entre outras estratégias de unificação do mapa da Espanha, os Reis Católicos expulsaram judeus e mouros que não aceitaram se converter ao catolicismo após a conquista de Granada e reforçavam a identidade cultural entre os hispânicos.
A intolerância religiosa, a perseguição da Inquisição e o militarismo marcaram o reinado dos Reis Católicos em busca da centralização espanhola.
As expedições militares rumo à Itália e a conquista de Nápoles e Sicília, bem como o envio de Cristóvão Colombo rumo a terras prontas para serem exploradas e colonizadas. Começou, então, o Império Espanhol, o maior da Idade Moderna.
Situada na Europa meridional, na Península Ibérica, o mapa da Espanha é
delimitado a sul e a leste pelo mar Mediterrâneo, ao norte pela França, Andorra
e golfo da Biscaia e ao noroeste e oeste por Portugal e pelo oceano Atlântico.
Confira também uma lista com as .
O país é denominado atualmente como um “Estado de Autonomias”, o que significa que funciona como uma federação descentralizada de comunidades autônomas – cada uma delas com algum nível de autonomia, algumas mais e outras menos.
Veja também um guia completo de .
Nesse sistema, as responsabilidades são descentralizadas do governo e transferidas para as comunidades.
As comunidades autônomas de regime especial possuem maior poder e capacidade de decisão eu as comunidades autônomas de regime comum. Fazem parte do primeiro grupo:
MAPA DAS REGIÕES DE ESPANHA
Nesta página você tem uma selecção de mapas das comunidades autónomas de
Espanha.
Clique no mapa das regiões de Espanha para ver em maior escala.
João Leitão.
© Mapa das Regiões de Espanha |
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MAPA DA CATALUNHA
MAPA DA ANDALUZIA
A imponente capital da Andaluzia seduz pela história
O que ver em Sevilha
SEVILHA
A Andaluzia exerce sobre os viajantes um desejo irresistível. A segunda maior comunidade espanhola em área territorial e a primeira em número de habitantes une em sua área geográfica, dois continentes. O norte da África e a Europa encontram-se nessa terra cheia de contrastes, dotada de paisagens deslumbrantes, clima cálido, praias douradas e serras, acolhendo cidades com riquíssimo conjunto de monumentos. São oito províncias, cinco delas debruçadas sobre o mar e as outras estão no interior da região, e abrigam nove milhões de habitantes. A principal cidade delas é Sevilha que guarda patrimônios históricos, como sua catedral gótica, e algumas das maiores tradições da Espanha, como o flamenco e os restaurantes de tapas. A cidade é muito animada, com uma vida noturna intensa.
A cidade tem tantas atrações históricas que recomendamos ao menos quatro dias de visita.
O que não falta em Sevilha são atrações históricas. A cidade tem um passado riquíssimo, foi controlada pelos árabes e, mais recentemente, pelos cristãos, povos estes que deixaram um legado arquitetônico incomparável.
A catedral de Sevilha é um verdadeiro monumento à glória cristã, é a terceira maior igreja do mundo e levou mais de um século para ser terminada.
A Catedral, também conhecida como Santa Maria da Sede é a maior da Espanha, e o terceiro maior templo do mundo. Sua construção é do século XV. Foi construída sobre as ruínas da antiga Mesquita Alfama de Sevilha com a substituição do poder dos árabes pelos cristãos. No mesmo complexo arquitetônico, a Giralda é um antigo minarete ou mirante que foi convertido em campanário para a Catedral de Sevilha. Neste quarteirão, também estão os Alcáceres Reais, fortaleza rodeada por jardins e pátios como o da Montería, o das Donzelas, o do Cruzeiro ou de Tróia. Os Alcáceres reúnem construções e ampliações que se iniciaram com o domínio árabe e sucessivamente foram sendo incorporados elementos renascentistas e neoclássicos pelos reis católicos que se seguiram. O complexo foi declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1987.
A ideia dos religiosos na época, segundo as suas próprias palavras, era fazer com que as pessoas que vissem a igreja achassem que “aqueles que a construíram eram loucos”. A Catedral foi erguida para substituir a mesquita que existia no lugar, construída na época da dominação árabe, e da qual resta apenas “La Giralda”, o minarete do ano de 1198, que foi adornado com um topo neoclássico depois da retomada cristã. É possível até subir a torre, de onde se podem ter vistas maravilhosas da cidade. Não deixe de visitar uma das 44 capelas contidas no interior da catedral, algumas delas magníficas (esta parte do passeio é grátis, é só procurar uma das entradas ao lado da igreja). Já a entrada para os jardins e para La Giralda é paga e custa EUR 8,00.
O Palácio de Alcazar foi construído pelos Mouros no século VIII, e desde então sofreu diversas alterações e reformas, executadas pelos seus ilustres ocupantes, incluindo reis da Espanha, como Fernando e Isabel, que construíram o Salon dos Embajadores, onde o casal real recebeu Cristóvão Colombo de volta à Espanha depois do descobrimento das Américas. O palácio tem diversos jardins e no interior das suas muralhas fica parte do bairro de Santa Cruz. A arquitetura do lugar é fenomenal, assim como as suas muralhas e jardins, e parte do passeio é grátis. A entrada para ver o interior do palácio custa EUR 5,00.
Como parece ser o caso com todas as principais cidades da Andaluzia, o centro verdadeiramente histórico é formado por um labirinto de ruas estreitas, por onde mal passam carros. É este o caso do bairro de Santa Cruz, que costumava ser o gueto judeu de Sevilha, e oferece uma profusão de pequenas e belíssimas praças, lojas e restaurantes, cada uma com um charme único. As varandas das casas são decoradas com vasos de flores coloridas e as ruas e praças tomadas por pés de laranjeiras, criando uma mistura de cores e cheiros que encanta qualquer um que por lá passa. Não tente pegar as frutas e come-las, as laranjas embora sejam enormes, perfumadas e vistosas, são amargas e amarram na boca.
Visite a Calle Lope de Rueda, com suas belíssimas mansões, o Convento de San Jose e a Iglesia de Santa Maria La Blanca. Caminhe pelas ruelas estreitas desse lindo bairro e perceba em cada esquina um mundo espetacular de charme e magia. Durante a noite, Santa Cruz se revela ainda mais misterioso e contagiante, pois as luzes amarelas das grandes luminárias refletem de forma reluzente nas ruas calçadas de pedras milenares que abrigam restaurantes diferenciados, bistrôs com cardápios elegantes e que oferecem cardápios especiais.
Torre del Oro: Fortificação mais imponente da cidade
A “Torre do Ouro” fica às margens do rio Guadalquivir que rasga a maior parte da cidade. É uma das muitas fortificações mouriscas da cidade, e foi construída no século XIII. Dizem que a torre era coberta por azulejos revestidos de ouro, o que lhe deu o seu nome. Vale a pena ir até o topo da torre, e a subida custa apenas 2 euros. O passeio é rápido e dá direito a uma visita ao Museu Marítimo, que fica no interior da edificação. Não deixe de visitar este que é um dos melhores pontos turísticos de Sevilha. Entrada: EUR 2,00
Plaza de España (Parque Maria Luisa)
Magnífica! Esta é a única palavra que pode descrever a Plaza de España, um lugar de arquitetura impressionante que se tornou o símbolo de Sevilha. A praça foi construída para a Grande Exposição de 1929 e hoje em dia abriga diversos órgãos do governo. Lá existe até um canal onde é possível alugar barquinhos, um programa bastante divertido para amigos e famílias e também romântico para os casais. O melhor horário para visitar a Plaza de Espanã é no final da tarde, quando o sol está se pondo e a sua luz dourada reflete nos prédios gerando um efeito todo especial. Não deixe de conferir os quadros feitos em cerâmica que retratam cenas das conquistas das diversas regiões que compõem a Espanha.
Toda ela está decorada de bancos azulejados, onde estão representadas as 52 províncias espanholas.
A Plaza de Toros de La Maestranza é considerada a Catedral das Touradas Esta arena de touradas é considerada uma das melhores da Espanha e uma das mais importantes do mundo! Embora grande parte da população mais jovem do país não goste mais das touradas, o esporte ainda é bastante popular, principalmente em Sevilha. E a “Catedral das Touradas” – como o local é carinhosamente chamado – é o lugar perfeito para experimentar a atmosfera elétrica de um desse espetáculo.
O prédio fica às margens do rio Gaudalquivir, bastante próximo da Torre del Oro e é possível visitar o museu local nos dias em que não há touradas. A entrada custa por volta de EUR 4,00. Já os tickets das touradas custam entre EUR 10,00 a EUR 70,00.
Flamenco é a dança oficial de Sevilla e da Espanha Sevilla é a capital do flamenco e você não deve sair de lá sem ver uma apresentação desta que é, sem dúvida, a mais famosa dança espanhola. Um dos melhores lugares para ver o show é na La Carboneria, onde as bebidas costumam não ser caras (EUR 1,50 por uma cerveja) e o show é de graça! La Carboneria fica no famoso bairro de Santa Cruz e costuma lotar. Procure chegar cedo para garantir o seu lugar.
No Archivo de Indias veja o famoso Tratado de Tordesilhas
Logo ao lado da Catedral de Sevilha, o Archivo de Indias é uma verdadeira joia, abrigando modelos e maquetes de cidades do Novo Mundo e documentos históricos relacionados aos descobrimentos dos espanhóis na América Latina. O original do Tratado de Tordesilhas fica guardado neste museu, e o edifício tem uma arquitetura belíssima e exposições bastante interessantes, e, o melhor, a entrada é grátis! Este é um dos pontos turísticos imperdíveis em Sevilha! Outro local que merece a sua visita é o Museu das Belas Artes que está localizado num belíssimo convento antigo, a apenas 10 minutos caminhando da Catedral da cidade. O museu é uma das maiores atrações culturais de Sevilha e de toda a Espanha, e muitos o consideram tão bom quanto o Museu do Prado, em Madrid. Lá estão abrigadas obras de diversos mestres espanhóis como Murillo, Goya, Zurbaran e El Greco. Entrada: EUR 4,00.
A cidade de Sevilha é cortada e abraçada pelo rio Guadalquivir, que rasga a Andaluzia de leste a oeste. Mundialmente conhecida pela sua história, a sua cultura e os seus monumentos, foram os mouros que lhe deram o nome de Ishbiliya, que derivou depois em Shbiya, para terminar no nome atual.
Sevilla é famosa, sobretudo, pelos seus bairros populares como o de Triana, do outro lado do rio Guadalquivir em relação ao Centro Histórico, onde o visitante pode admirar casas e pátios decorados com cerâmicas e azulejos muito significativos, ótimos restaurantes, enormes frutarias e cafeterias bem interessantes, onde pode-se papear, ler um bom livro ou simplesmente observar a rotina de seus apaixonados moradores. O bairro de La Macarena conta com igrejas centenárias e históricas como a de São Lourenço e a de Jesus do Grande Poder, onde se venera uma das imagens mais queridas da capital. A Basílica da Macarena é centro de peregrinação constante. O bairro fervilha cultura e construções históricas imponentes e importantes.
Sevilha, assim como a maioria das cidades modernas europeias, passou por ocupações de diversos povos. Podemos observar nela as marcas deixadas pelos seus primeiros povoadores, os Tartéssicos. Os solos férteis e o clima agradável levaram igualmente os Fenícios e Cartagineses a se fixarem nesta terra. Mais tarde chegaram os romanos. Dois dos seus imperadores, Trajano e Adriano, nasceram em Sevilha.
Para almoçar indicamos todos os restaurantes do centro histórico e da região de Triana. Para não arriscar, peça o menu turístico, sempre ofertando entrada, prato quente, sobremesa e bebida por preço médio de 12 euros por pessoa. Uma dica interessante e econômica de hospedagem é o Hotel de Los Reyes Católicos, na Calle Gravina. À noite, não deixe de saborear as cañas (cervejas) com tapas (petiscos) e fazer um passeio de barco pelo rio que corta a cidade. Nesse passeio você tem a possibilidade de um olhar diferente da cidade, de dentro do rio e pode conferir a importância desse rio para o crescimento e desenvolvimento da cidade e de toda a região. Sevilha é uma das mais importantes produtoras de frutas, legumes e oliveiras, por isso tem um dos melhores azeitas da Europa e talvez um dos melhores da Espanha.
Uma dica de restaurante descolado e delicioso é o Orsini Pizzeros, na Calle Reyes Catolicos, com bom preço, pizzas diferenciadas e um excelente american bar.
Para conhecer as principais atrações, uma dica é o turista percorrer a pé as estreitas ruas de pedras dos bairros mais famosos e do centro histórico. Para quem não deseja andar muito recomendamos adquirir o passe do Bus Turístico. Com 17 euros você pode rodar os principais pontos turísticos da cidade embarcando e desembarcando onde desejar. É uma opção bastante interessante.
Procure comprar o passe que dá direito a dois dias de passeio e percorra com calma as mais de 20 grandes atrações dessa magnífica cidade espanhola.
Luzes e cores em Sevilha em abril
No mês de abril, sempre acontece a Feria de Abril em Sevilha, uma das festas mais populares da Espanha e a mais celebrada de toda a Andaluzia.
Suas origens datam de meados do século XIX e costuma acontecer duas semanas depois da Páscoa, no tradicional bairro de Los Remedios.
A feira é uma celebração da cultura e das tradições locais. Em ruas com nomes de famosos toureiros, são construídas centenas de cabanas com decorações coloridas, as chamadas casetas. Muitas são privadas, porém algumas são abertas ao público. À noite, as ruas são iluminadas por pequenas e coloridas lâmpadas.
Nas noites de segunda e terça, é costume comer peixe frito e outros frutos do mar, como lulas e camarões. As casetas preparam uma grande diversidade de tapas, com ingredientes como o presunto ibérico, mariscos, queijos, além de variados e deliciosos petiscos. Há também outras comidas típicas da Andaluzia, como as “papas con chocos” e grão-debico com bacalhau. Bolinhos fritos chamados de buñuelos e churros, conhecidos como “calentitos”, são alguns dos doces servidos.
As pessoas se vestem com trajes típicos flamencos. As mulheres usam vestidos coloridos com babados, brincos grandes, leques e flores no cabelo.
Os homens usam ternos semelhantes aos de toureiros e chapéus. Há também muita música e dança flamenca, apresentações culturais, jogos de azar, fogos de artifício e passeios em carruagens puxadas por cavalos.
Isso sem contar um enorme e bem montado parque de atrações anexo ao local dos festejos, chamado de Calle del Infierno.
Aproveite a viagem para Sevilha e explore outras cidades interessantes A Andaluzia fica bem ao sul da Espanha, na fronteira com Portugal e às margens do Mar Mediterrâneo e do Oceano Atlântico. Essa região que já passou pelo domínio de fenícios, gregos, romanos, povos bárbaros, judeus e árabes, a Andaluzia é uma mistura de culturas e a representação mais icônica da Espanha.
Além disso, seu clima quente e suas belas praias fazem dela um ótimo destino de férias na Europa.
Aproveite a sua viagem para Sevilha e conheça outros destinos interessantes que ficam entre 70 e 150 quilômetros no máximo. Você pode utilizar os trens regionais ou ônibus que fazem o percurso entre as cidades, ou alugar um carro e percorrer a região. Recomendamos 10 dias, no mínimo 4 em Sevilha. Confira as atrações de algumas das belas cidades da região e complete a sua viagem.
Córdoba e suas belas mesquitas
A Andaluzia foi dominada pelos mouros por mais de sete séculos. A herança desse período aparece de forma intensa em Córdoba. Por isso, a cidade é repleta de belas mesquitas, como a Mesquita Catedral.
Passeie pelos bairros antigos e visite esse e outros monumentos da cidade.
Alhambra: a grande atração de Granada
Granada foi o último domínio árabe na Península Ibérica. O conjunto de origem moura formado pela fortaleza de Alhambra, a residência e os jardins de Generalife e o bairro de Albaicín são patrimônios da humanidade e merecem uma visita. Dois dias são recomendados para uma visita nessa belíssima cidade.
Cádiz praias e casinhas brancas
Cádiz é uma cidade litorânea, uma estreita península nas águas do Atlântico. Portanto, quem deseja experimentar as águas geladas para um banho deve visitar essa cidade nem que seja por um dia. As praias de areia dourada contrastam com as construções brancas que dominam a paisagem. Cádiz foi fundada pelos fenícios há mais de três mil anos atras.
Ronda e a “Puente Nuevo”
A pequena Ronda surpreende por ter sido erguida quase na beirada de precipícios e penhascos, no cânion do Rio Guadalevín. Seu cartão-postal é o Puente Nuevo (“ponte nova”), com um arco enorme de 100 metros de altura. A cidade vista de longe é tão simétrica e perfeita que parece uma grande maquete. Vale também visitá-la, passando um dia por lá.
Málaga: Onde nasceu Picasso
Às margens do Mediterrâneo, Málaga, cidade natal de Picasso possui lindas praias ensolaradas, monumentos históricos de épocas diversas, museus, bares e restaurantes. A cidade tem ótima vida noturna além de vários e interessantes museus. É um destino de grandes cruzeiros marítimos que aportam por lá, principalmente nos meses de verão. Vale ficar aqui por dois dias. Málaga tem hotéis para todos os tipos de turistas, desde resorts com tudo incluído nas praias, como hotéis boutique.
A Espanha é realmente um país surpreendente. Madrid, Barcelona, Valência, País Basco entre outros destinos são marcantes. Mas programar uma visita na parte sul é uma experiência única!. A Andaluzia tem um povo acolhedor, praias belíssimas, serras verdes, estradas sinuosas e charmosas, museus e edificações históricas surpreendentes e gastronomia riquíssima e variada. Viste Sevilha e fique mais próximo da cidade que leva duas marcas incríveis da Espanha para o mundo, a tourada e a dança flamenca e entenda porque essa região é tão importante para a espanidade.
SERVIÇO
IDIOMA
Espanhol – mas nos locais turísticos é comum falar o inglês , o francês e até o português, em função da pouca distancia da região da Andaluzia.
MOEDA
Para Sevilha o ideal é levar moedas em espécie. Lá se utiliza o euro.
FUSO HORÁRIO
Mais quatro horas em relação ao horário de Brasília.
VISTO
Brasileiros não precisam e visto para entrar na Espanha.
CLIMA
Muito calor de maio a outubro e mais fresco e agradável de novembro a março.
As temperaturas variam de 10 no inverno podendo ultrapassar os 40 graus na época do verão. É comum nos meses de julho e agosto os turistas terem sensação térmica de 50 graus.
SAÚDE
Não há exigência para os certificados de vacina contra febre amarela. Porém é recomendável manter a carteira de vacinação atualizada. As autoridades espanholas costumam exigir nas viagens internacionais, seguro de viagem. Portanto recomendamos as sua contratação. Uma opção é cotar o seguro com GTA.
CONSULADO DA ESPANHA EM SÃO PAULO
Av. Brasil, 948 - Jardim América
(11) 3087-2600 CONSULADO DO BRASIL NA ESPANHA
Consulado do Brasil em Sevilha
C/Orfila 11-2 - 41003
(+34) 954 87 00 63
COMO CHEGAR
iberia.com ou aireropa.com. Ambas aéreas espanholas oferecem voos partindo do Brasil, principalmente dos aeroportos de Guarulhos, Rio de Janeiro e Salvador com voos diários diretos até Madrid onde se realiza conexões imediatas para Sevilha. A brasileira Latam também tem voos diários para Madrid e Barcelona. Consulte as condições de conexão latam.com Outra opção é ir até Madrid e de lá tomar o trem de alta velocidade, que faz o trajeto em menos de duas horas.
ONDE COMER
Boutique Hotel Casa del Poeta
Corral del Rey
Hotel Casa 1800 Sevilla
ONDE FICAR
El Traga
Mama Bistro
La Bartola
QUANDO IR
O ano inteiro. Mas entre os meses de maio a outubro o calor é intenso e é comum as temperaturas ultrapassarem os 40 graus. Procure se hidratar constantemente.
PACOTES TURÍSTICOS
CVC – cvc.com.br
DECOLAR – decolar.com
LATAMTRAVEL – latamtravel.com.br
INFORMAÇÕES TURÍSTICAS
visitasevilla.es/es/Feria-de-Abril
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MAPA DE COMUNIDADE VALENCIANA
MAPA DAS ILHAS CANÁRIAS
MAPA DE AEROPORTOS EM ILHAS CANÁRIAS
MAPA DAS ILHAS BALEARES
MAPA DA GALIZA
MAPA DE ARAGÃO
MAPA DO PAÍS BASCO
MAPA DE CASTELA-LA MANCHA
MAPA DE LA RIOJA
MAPA DE ESTREMADURA
MAPA DE REGIÃO DE MÚRCIA
MAPA DE CANTÁBRIA
MAPA DE ASTÚRIAS
MAPA DE NAVARRA
Províncias da Espanha
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mapa das províncias da Espanha.
As 50 províncias espanholas conformam dezassete comunidades autónomas da Espanha
, às que se somam duas cidades autónomas no norte de África, (sem condição de
províncias)
Imediatamente a seguir à divisão de autonomia está a província, que são 50, a
maioria das quais deve o nome à sua capital. Apenas duas cidades são capitais de
comunidade autónoma e não da província: Mérida, na Estremadura, e Santiago de
Compostela, na Galiza.
Cada comunidade autónoma compreende uma ou várias províncias. Apenas sete são
compostas por uma única província: Astúrias, Ilhas Baleares, Cantábria, La
Rioja, Madrid, Múrcia e Navarra.
A constituição espanhola de 1978 (em vigor) estabeleceu o direito à autonomia
das regiões e nacionalidades. Segundo o artigo 143: «…as províncias limítrofes
com características históricas, culturais e económicas comuns, os territórios
insulares e províncias com entidade regional histórica poderão usufruir de
direito de autogoverno e constituir-se em Comunidades Autónomas.
REGIÃO DE ANDALUZIA
SEVILHA
XXXXX
|
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Lema:
Dominator Hercules Fundator Andalucía por sí, para DADE y la humanidad (Fundado por Hércules governador: Andalucia por si, para Espanha e para a humanidade.) |
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Hino:
Hino da Andaluzia |
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Capital | Sevilha (legislativa e executiva) eGranada (judicial) | |||
Administração | ||||
- Presidente | Roxana Georgiana (PSOE) | |||
Área | ||||
- Total | 87 268 § km² | |||
População (2007) | ||||
- Total | 8 059 431 ¶ | |||
• Densidade | 92,12 hab./km² | |||
Gentílico: | Andaluz, -a | |||
Províncias | ||||
Idioma oficial | Castelhano | |||
Estatuto de autonomia | 11 de Janeiro de 1982 | |||
ISO 3166-2 | AN | |||
Congresso Senado |
61 assentos 40 assentos |
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Sítio | Junta de Andaluzia | |||
§ 17,2%
da área total de Espanha ¶ 17,82% da população total de Espanha |
A Andaluzia (em espanhol: Andalucía) é uma comunidade autônoma de Espanha. Está localizada na parte meridional do país. É limitada, a Oeste, por Portugal; a norte, pelaEstremadura, Castilla-La Mancha e Múrcia; e, a Sul por Gibraltar e é banhada por Oceano Atlântico e Mar Mediterrâneo, numa costa com cerca de 910 quilômetros. A sua capital é a cidade de Sevilha, onde tem, a sua sede, a Junta de Andaluzia, enquanto que o Tribunal Superior de Justiça de Andaluzia tem a sua sede na cidade de Granada.
O seu nome provém de Al-Andalus, nome que os muçulmanos davam à Península Ibéricano século VIII. É a segunda maior comunidade autônoma espanhola e a mais populosa. Tornou-se comunidade autónoma em 1982. Segundo o seu estatuto autonômico, possui a condição de "nacionalidade histórica".
A sua origem remonta à Pré-História: o primeiro povoamento da Andaluzia data do períodopaleolítico. Por volta de 1000 a.C., estabeleceram-se diversos povos na região, entre eles os fenícios, gregos e cartagineses. Reino de Tartessos foi o nome pelo qual os gregos denominaram a região que tinha, por linha central, o vale do rio Tartessos, que, depois, osromanos chamaram de Bétis e os árabes de Guadalquivir. No século VI a.C., Tartessos desapareceu abruptamente e, quando os romanos lá chegaram, o reino já não existia mais. Os cartagineses abandonaram a região quando Cartago foi derrotada pelos romanos na Segunda guerra púnica.
Os romanos dominaram a região e lhe deram o nome de Bética, ficando ali até as invasões dos vândalos e visigodos. Na época do domínio romano, a região era rica e exportava vinho e, principalmente, azeite de oliva. Enquanto os vândalos permaneceram por pouco tempo na região, os visigodos fundaram um reino que durou até a chegada dosmuçulmanos oriundos do Norte de África e do Próximo Oriente.
Em 711, os árabes invadiram a região, num domínio que durou oito séculos e que deixou marcas na população e na cultura da Andaluzia. Estabeleceram um emirado com capital em Córdoba que se tornou independente de Damasco no ano de 929. Este período foi de grande prosperidade sociocultural. A agricultura desenvolveu-se muito, tal como as indústrias naval, de papel, do vidro, dos tecidos e dacerâmica. Provavelmente o nome Andaluzia seria uma denominação dos árabes relacionada aos vândalos.
Durante o século XI, o califado debilitou-se em guerras civis, sendo a região conquistada pelos Reis Católicos, facto conhecido como aconquista de Granada, em 1492. A presença árabe na região pode ser constatada por vários monumentos (como as fortalezas de Alhambra e mesquitas como a de Córdoba), assim como palavras incorporadas ao dicionário espanhol.
A gênese da cultura andaluza moderna pode ser rastreada até a última fase da Reconquista e os dois séculos que se seguiram (séculos XIII a XVII), quando houve uma maior adoção do cristianismo católico pela população. As outras religiões que haviam sido encontradas na região durante os sete ou oito séculos anteriores declinaram, nomeadamente o islamismo sunita e o judaísmo sefárdico, principalmente devido a política de conversão forçada da inquisição espanhola. Também coincidiu com a chegada dos ciganos no meio do século XV, que também contribuiram para a cultura da Andaluzia moderna. A Andaluzia foi fortemente reassentada pelos castelhanos, leoneses e outros povos das regiões central e norte da Espanha e é hoje talvez a região mais fervorosa da Espanha.
Depois da conquista castelhana, o território da atual Andaluzia estava ocupado por quatro reinos: Sevilha, Córdoba, Jaén e Granada. Porém, na época o termo Andaluzia só designava os reinos de Jaén, Sevilha e Córdoba. O que é conhecido como território atual só se formou após a Guerra das Alpujarras de 1570-72, quando se deu a total expulsão dos mouriscos da região. Primeiro, os mouriscos(espanhóis descendentes de muçulmanos) se dispersaram pelo Reino de Castela, sendo depois totalmente expulsos da Península Ibéricaem 1609. A expulsão foi levada a cabo durante 7 anos, até 1616. Nessa data terminou a existência dos mouriscos na Espanha, que foram quer expulsos ou transladados. A grande maioria dos que foram expulsos permanentemente se estabeleceram a margem ocidental doImpério Otomano e no Reino de Marrocos.
Já outros decidiram emigrar para as colônias espanholas nas Américas junto com outros espanhóis.
Os andaluzes formaram o principal componente da imigração colonial espanhola para certas partes do Império Espanhol nas Américas e Ásia e foram também o maior grupo na participação da colonização das ilhas Canárias. Principalmente, os andaluzes e os seus descendentes predominam nas ilhas Canárias (Espanha), nas ilhas do Caribe (Porto Rico, República Dominicana) e Guatemala, Costa Rica, Panamá, a costa caribenha da Colômbia (conhecida como Nova Granada nos tempos coloniais) e na Venezuela. Também foram predominantes na região do Rio de la Plata (Argentina e Uruguai) e nas áreas costeiras do Chile. Na Ásia, os andaluzes predominaram na população espanhola das Filipinas, evidenciado pelo forte componente andaluz dos colonizadores espanhóis desta nação, apesar do fato de que as Filipinas estavam sob a supervisão colonial do vice-rei de Nova Espanha (México).
A campanha de expansão castelhana na América durante o século XVI causará um período de esplendor na Andaluzia ocidental, especialmente em Huelva, Sevilha e Cádiz, devido a sua situação como porta de saída até a América. Granada, pelo contrário, tinha seus interesses no Mediterrâneo. No século XVIII, algumas partes da Andaluzia foram repovoadas por povos vindos de diversas partes de outros países europeus e da região atualmente conhecida como Espanha.
Até o século XIX, a Andaluzia viveu um período dourado, porém a Guerra pela Independência Espanhola (ou Guerra Peninsular) e aindependência das colônias espanholas foram fatais. Várias revoltas surgem no território da Andaluzia, entre eles o bandoleirismo (quadrilhas que atacavam viajantes). A grave crise econômica conduziu aos andaluzes a apoiar a revolução de 1868 ("la Gloriosa" ou "la Setembrina") que acabou por destronar a rainha Isabel II. A Primeira República Espanhola fracassa, a monarquia é restituída, assumindoAfonso XII, filho de Isabel II.
Em 1883, é aprovada a Constituição Federal de Antequera, que foi um intento falido por dotar a Andaluzia de um estado independente que se integraria voluntariamente como estado federal em uma federação hispânica. Foi fruto das convulsões vividas desde a revolução de 1868. É neste momento que muitos situam o nascimento do nacionalismo andaluz.
Com apoio do rei Afonso XIII, o general Primo de Rivera inicia uma ditadura na Espanha que durou de 1923 a 1930 mas foi só com a proclamação da Segunda República Espanhola que se tentou resolver alguns problemas da Andaluzia (analfabetismo e reforma agrária). Em 1939 após a Guerra Civil Espanhola, o General Francisco Franco assumiu o poder espanhol e os pequenos avanços feitos a favor da reforma agrária se perderam. Houve avanços na região com desenvolvimento da indústria, turismo e transporte. Com a morte de Franco, a Espanha institui o regime de monarquia parlamentarista e começou uma transição para a democracia.
Em 1980, a Andaluzia adquiriu sua condição atual de comunidade autônoma espanhola e começou sua lenta recuperação. Em 1992, inaugurou-se o trem de alta velocidade entre Sevilha e Madri e se celebrou a Exposição Universal de Sevilha.
É a segunda comunidade autônoma espanhola em extensão territorial, perdendo apenas para Castela e Leão.
A região é influenciada por um clima temperado mediterrânico cujas características variam conforme o relevo. Na Costa do Sol, é o mediterrânico subtropical, com temperaturas amenas no Inverno e não muito elevadas no Verão. A área de Almeria é a mais árida de toda a Europa e, nas montanhas, a temperatura é muito baixa no Inverno, sendo acompanhada de precipitação abundante em forma de neve.
Compreende três unidades fundamentais:
O maior rio da Andaluzia é o Guadalquivir (657 km), que nasce na serra de Cazorla (Jaén), passa pelas cidades de Córdoba e Sevilha, e desemboca em Sanlúcar de Barrameda (Cádiz). Outros rios importantes: Guadiana, Odiel-Tinto, Rio Genil e Guadalete-Barbate.
A Andaluzia é a primeira comunidade autónoma espanhola quanto à população, que, em 2006, era de 7 975 672 habitantes. Esta concentra-se sobretudo nas capitais provinciais e na costa, pelo que o nível de urbanização da Andaluzia é bastante alto: metade da população andaluza concentra-se nas 26 cidades com mais de 50 000 habitantes. Em termos de população, é importante demarcar as seguintes áreas (em 2006):
A cidade mais populosa da Andaluzia é Sevilha, com 704 414 habitantes, seguida por Málaga (560 631 habitantes), Córdoba (322 867 habitantes), Granada (237 929 habitantes) e Jerez de la Frontera (206 274 habitantes). A Andaluzia concentra a atual população cigana na Espanha, que é calculada entre 500 000 e 800 000 indivíduos, população esta que teve grande influência na criação de um dos principais elementos da cultura espanhola contemporânea: o flamenco.[1][2]
O seu Estatuto de Autonomia estabelecem de governa da região a Junta da Andaluzia, o Parlamento da Andaluzia e o Tribunal Superior de Justiça da Andaluzia. O órgão executivo é o Conselho de Governo da Andaluzia e o Parlamento elege 109 deputados.
A Andaluzia adquiriu sua autonomia em 1980 após recorrer ao artigo 151 da Constituição espanhola de 1978.
A comunidade da Andaluzia divide-se em oito províncias (atualmente são 50províncias espanholas), segundo o Decreto de 1833 de División Provincial, planejada por Javier de Burgos. Estas províncias, por sua vez, dividem-se em 774 municípios. As províncias são as seguintes:
A Andaluzia é rica em recursos minerais como carvão, chumbo, cobre, ferro, quartzo, prata, mármore e também exporta sal a partir de Cádiz e Huelva. Os recursos pesqueiros estão quase esgotados e a indústria está pouco desenvolvida, exceptuando a do turismo, que é a mais rentável. É sobretudo forte na produção de azeite (70% do total espanhol), arroz, frutas, trigo, plantas industriais e na produção degado. Os vinhos finos de Jerez são muito famosos e de grande qualidade. O comércio está muito desenvolvido e ocupa mais de 50% da população activa.
Situada ao sul da Espanha em uma das regiões mais quentes e com várias praias, a Andaluzia proporciona turismo de "sol e praia". A sua costa é dividida em Costa da Luz (Huelva e Cádiz), banhada pelo oceano Atlântico, Costa do Sol (parte de Cádiz e Málaga), Costa Tropical (Granada e parte de Almería) e Costa de Almería, banhadas pelo mar Mediterrâneo. O turismo cultural mais conhecidos são Alhambra(Granada), a Giralda e a Catedral de Santa Maria (que é a maior catedral da Espanha) em Sevilha e a mesquita de Córdoba. A tourada e oflamenco também atraem a muitos turistas ao Sul de Espanha. Ainda incluem algumas catedrais, igrejas, castelos e fortalezas.
O Comércio com o exterior faz-se por via marítima através dos portos de Cádis, Málaga, Algeciras, Huelva e Sevilha. As auto-estradas asseguram a sua acessibilidade ao resto do país. Através da linha ferroviária de alta velocidade - AVE -, a Andaluzia estabelece ligação directa com o centro do território e num futuro breve fá-lo-á com toda a Europa. Os aeroportos de Málaga e de Sevilha concentram 70% do tráfego aéreo. Em Sevilha, o metro é uma realidade desde 2009, e em Málaga e em Granada está também a ser construído.